sexta-feira, 18 de janeiro de 2013


NA TERNURA DOS CORPOS

No fremido dos corpos
repentino frio na coluna
No ar uma entrega sacia 
a caminho um a
mor correspondido
Sem medo sabemos...
Tudo faz sentido
Pensamentos teus entremeiam meus
perca-se em meus domínios
logo me acho em tuas mãos
Carece não, explicação
 sabemos, tesão mesclou ternura
A
proveitemos esplendor da sedução
e antes do adormecer, meu corpo tua paz
Um terno toque de poesia e paixão
Pronto, um amor amanheceu!
Sigrid Spolzino

 

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