Refletir além, de um acidente
Sei que está acima de nossas vontades. A morte não circula na nossa agenda para nos lembrar quando e como acontecerá... Acontece!
É por isso que tudo que resolvermos fazer, devemos finalizar ou pelo menos engatilharmos um desfeixo senão próximo da solução.
Quanto ao nossos planos, sejam eles sempre muitos, mas façamos na dúvida, tudo que estiver ao nosso alcance para darmos conta de concretizá-los, pendências são coisas doloridas...
Reflita comigo:
Será que teremos tempo de concretizar todos nossos planos?
Infelizmente, não sabemos... E por isso deixaremos de planejar?
Enquanto vivermos, planejemos...
Cada momento é único em nossas vidas, por isso temos que fazer direitinho nosso dever de casa. Veja bem, não é o fazer direito para o outro, é o direito que tua consciência achar que é certo levar adiante. O que vier a acontecer a partir daí, será meramento um reflexo positivo ou negativo do que foi emanado no teu pensamento e concretizado de fato pra tua vida, refletindo claro, em outras vidas...
Numa catástrofe como este, do VOO 477, vejamos: algo em comum entre aqueles passageiros, ali estavam seres humanos e, uma certeza sem questionamento pra eles - não haverá futuro, nem volta, nem segunda chance, nada que nós humanos possamos prever...
Aos familiares, a dor pesada de um vazio imenso deixada pela desinformação.
Pelo amor de Deus!
Quem pode dizer alguma coisa que faça a esperança continuar lutando contra a chegada de notícias desanimadoras?
Os dias passam, as noites chegam e mais outro dia chega... Ao mesmo tempo o não querer ouvir e assimilar a notícia de que ninguém sobreviveu a este acidente horroroso, parece termos quase uma certeza, em algum lugar em alto mar, entre o Brasil e a França, as histórias de algumas vidas tiveram seu último capítulo escrito com a tinta dura da realidade quando escutamos a palavra acidente. Encenando como ator principal, a palavra acidente quase sempre mata a esperança de encontrar algum sobrevivente.
SIGRID SPOLZINO
P.S.: Que anjos celestiais tenham conseguido mostrar um caminho seguro aos passageiros do VOO 477, quando do momento do seu desaparecimento dos radares humanos.
É por isso que tudo que resolvermos fazer, devemos finalizar ou pelo menos engatilharmos um desfeixo senão próximo da solução.
Quanto ao nossos planos, sejam eles sempre muitos, mas façamos na dúvida, tudo que estiver ao nosso alcance para darmos conta de concretizá-los, pendências são coisas doloridas...
Reflita comigo:
Será que teremos tempo de concretizar todos nossos planos?
Infelizmente, não sabemos... E por isso deixaremos de planejar?
Enquanto vivermos, planejemos...
Cada momento é único em nossas vidas, por isso temos que fazer direitinho nosso dever de casa. Veja bem, não é o fazer direito para o outro, é o direito que tua consciência achar que é certo levar adiante. O que vier a acontecer a partir daí, será meramento um reflexo positivo ou negativo do que foi emanado no teu pensamento e concretizado de fato pra tua vida, refletindo claro, em outras vidas...
Numa catástrofe como este, do VOO 477, vejamos: algo em comum entre aqueles passageiros, ali estavam seres humanos e, uma certeza sem questionamento pra eles - não haverá futuro, nem volta, nem segunda chance, nada que nós humanos possamos prever...
Aos familiares, a dor pesada de um vazio imenso deixada pela desinformação.
Pelo amor de Deus!
Quem pode dizer alguma coisa que faça a esperança continuar lutando contra a chegada de notícias desanimadoras?
Os dias passam, as noites chegam e mais outro dia chega... Ao mesmo tempo o não querer ouvir e assimilar a notícia de que ninguém sobreviveu a este acidente horroroso, parece termos quase uma certeza, em algum lugar em alto mar, entre o Brasil e a França, as histórias de algumas vidas tiveram seu último capítulo escrito com a tinta dura da realidade quando escutamos a palavra acidente. Encenando como ator principal, a palavra acidente quase sempre mata a esperança de encontrar algum sobrevivente.
SIGRID SPOLZINO
P.S.: Que anjos celestiais tenham conseguido mostrar um caminho seguro aos passageiros do VOO 477, quando do momento do seu desaparecimento dos radares humanos.
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